Análise mostra nova geração de medicamentos para dormir igualmente eficazes
Por Salynn Boyles
Revisado clinicamente por Louise Chang, MD em 09 de dezembro de 2005
DOS ARQUIVOS WEBMD
9 de dezembro de 2005 – Esses medicamentos prescritos para dormir, fortemente anunciados, funcionam, mas nenhum medicamento se destaca como claramente superior aos outros, mostra uma nova revisão da pesquisa.
Os pesquisadores analisaram 141 estudos publicados da nova geração de auxiliares do sono , incluindo os medicamentos prescritos Sonata , Ambien e Lunesta .
Eles descobriram que todos os três medicamentos, bem como um medicamento para dormir quimicamente semelhante vendido no Canadá, funcionaram melhor do que um placebo para tratar sintomas de insônia e ajudar as pessoas a ter uma boa noite de sono.
Comparando drogas
Mas havia pouca evidência de que qualquer medicamento funcionasse melhor do que outro para tipos específicos de insônia , porque apenas alguns testes compararam os medicamentos de cabeça a cabeça. Não havia muita informação disponível sobre a segurança do uso a longo prazo.
“Não encontramos estudos comparando os diferentes medicamentos em pacientes com diferentes queixas de insônia , então não sabemos com certeza se um medicamento funcionaria melhor em um paciente do que em outro”, diz a pesquisadora Susan Carson, MPH. Carson é pesquisador associado sênior do Oregon Evidence-Based Practice Center.
Especialistas em sono que conversaram com o WebMD disseram que, embora os ensaios clínicos não tenham estabelecido diferenças claras entre os medicamentos, a prática clínica sim.
Ambien e Sonata têm uma atuação mais curta do que Lunesta ou uma forma de liberação estendida recentemente disponível de Ambien, conhecida como Ambien CR, diz Edward J. Stepanski, PhD.
Drogas de ação mais curta vs. de ação mais longa
As drogas de ação mais curta podem ser a melhor escolha para pessoas que têm problemas para adormecer, mas não têm problemas para permanecer dormindo, diz ele.
Stepanski dirige o Serviço de Distúrbios do Sono e Centro de Pesquisa no Centro Médico da Universidade Rush de Chicago. Ele também é presidente da American Sleep Medicine Foundation.
Ele diz que as drogas de ação mais longa tendem a funcionar melhor para pessoas que acordam com frequência durante a noite e não conseguem voltar a dormir.
Os auxiliares do sono de nova geração visam mais diretamente a área do cérebro que controla o sono do que as drogas anteriores. Como resultado, eles são menos viciantes e menos propensos a causar sonolência diurna.
Mas os pesquisadores do Oregon dizem que a segurança a longo prazo e os efeitos colaterais das drogas nunca foram comparados. Eles observam que há evidências de que os pacientes podem se tornar viciados neles.
Uso Indevido de Drogas?
David Neubauer, MD, diz que a experiência clínica ao longo de mais de uma década provou que o risco de abuso e dependência é pequeno.
Neubauer é diretor associado do Johns Hopkins Sleep Disorders Center. Ele também é autor do livro Understanding Sleeplessness: Perspectives on Insomnia .
“Na maioria das vezes, as pessoas que abusam desses medicamentos são as que abusam de outras coisas também”, diz ele.
Carson diz ao WebMD que ainda são necessários estudos comparativos e estudos que rastreiem a eficácia e a segurança a longo prazo dos medicamentos. Embora a maioria dos medicamentos não seja aprovada para uso a longo prazo, muitos pacientes os tomam por longos períodos., de comprar cytotec original rio de janeiro
Ela acrescenta que há pelo menos alguma evidência de que os medicamentos podem aumentar o risco de fraturas ósseas em idosos que os tomam. Os idosos tendem a ter mais problemas de sono e são os usuários mais frequentes de pílulas para dormir prescritas.
“Precisamos de estudos controlados de longo prazo para analisar os eventos adversos”, diz ela.
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